sexta-feira, 2 de março de 2012

Saudades !



Saudades !

Palavras que calam
Não podem descrever
Saudade tanta, que me espanta
Tanto sofrer

O teu perfume, a foto tua
Uma simples escova esquecida
no toucador

Tua peça intima que escorrega da minha mão
Feroz tortura
Cativeiro insano, a sombra imensa, a dor intensa
As grades tensas
de uma prisão

Lagrimas rolam
Sorriso amargo
E a amargura de estar vivo
Sem ter você
Amor maldito porque é maldito o meu viver

Se não é certo, o que é certo
em todo meu ser

Alexandre

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