domingo, 10 de janeiro de 2010

Passo acidental do amor



Passo acidental do amor

Busquei o prazer do amor sobrenatural,
Ainda adormecido no semblante facial,
Numa compaixão acidental do coração!
E me impulsionei a galgar com vocação.

E esse amor aumenta em ritmo natural,
E chega no limite do infinito tão real,
A eliminar a saudade dessa solidão,
Que a luz me traz em doce paz e razão.

Bate coração! Ela está longe dos braços,
Mas perto em pensamento e sentimento,
Minha alma se conduz aos teus passos,

Que andarei na sombra do sonho alento,
Meu corpo a imaginar os teus abraços,
Mergulhado nesse tão grande momento.

Carlos Henrique Costa

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