quinta-feira, 25 de novembro de 2010

Loucura delirante



Loucura delirante

Quando você vai
Meu mundo se isola
Fico vazia, as horas não passam
Conto os minutos
Mas o relógio parece parado

Entro em desespero
Não posso viver desse jeito
Desejando você todo tempo

Você é como uma droga pra mim
Viciante
Embriagou-me por inteira
Já não tem mais cura
Não há tratamento
Estou condenada a este amor

Mas o que fazer com este amor
Queimando por dentro
Procuro me ocupar
Com outros afazeres
Mas não consigo me desligar

A cada passo vejo você
O telefone toca
Que decepção... Não é você
Deito, fecho os olhos
Sonho com você

Loucura delirante
Não tem como escapar
Só me acalmo quando já é noite
Ai você chega
- Pronto! Tomei meu calmante.

Poema as Bruxas

Nenhum comentário: