Tinta vermelha II
Tinta vermelha II
Aqui, no papel,
eu posso chama-la de amor.
A vestir, despir, dispor...
Caminhos infindos, carrocel...
E posso assim,
transpor distancias e leis
e ao que quiser, eis...
Trarei a luz, meio e fim.
No compor múltiplas folhas,
sem deixar pautas em branco.
Das cores, primas; dos sons o canto.
Ao destino contraponho as escolhas.
Já que a realidade limita.
faço sonhos, escrevo poesia,
quebro a linha tênue que atavia
ao que o amar vem e me dita.
Minha mão lhe acaricia enquanto grifa
A caneta segura a mão que lhe afaga,
Que ela, sua boca me traga, enquanto traga,
no beber de seu beijo que me rifa...
Se não as ler nem palavas são
pois, reverberam apenas no sentir
e elas estão fora de mim, e onde ir.
Eis-me do avesso, tinta vermelha do coração
Arnault L. Dias
2 comentários:
olha essa minha poesia se puder poste ela pra mim
amar é ...
para sempre
amar é ...
ter um presente
amar é ...
aquele primeiro beijo
amar é ...
ter maleijo
amar é ...
entregar seu coração
amar é ...
ter paixão
amar é ...
ser romântico
amar é ...
ser identico
na segunda estrpfe ultima linha é moleijo ok!
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