Inteira!!!
Inteira!!!
Vem... te entrega a mim
me dá inteira
sem pudores ou limite
Te abre
me deixa examinar
fica de joelhos
de quatro também
Vem... te entrega inteira
sacia a minha sede
aumenta esse prazer
que começa com um beijo
explode nos toques ousados
e se finda após multiplos orgasmos
delírio de prazer meu e teu
Explore no meu toque...
percorre o meu corpo
aquele da nossa imaginação...
no nosso querer é mais forte...
e ferve no sangue...
na derme e epiderme também
na pele... na alma....
num só grito....
choras... imploras por mais
pelo gozo interminável
a que me levas...
até o nosso êxtase!
(Fouquet, 2 de dezembro de 2010)
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