domingo, 21 de março de 2010

Quando nos amamos




Quando nos amamos

O quarto ainda na penumbra
Revela vestígios de uma noite de amor
O cheiro de sexo no ar
Acende novamente os desejos
Seu corpo mal coberto e adormecido
É a pura tentação
Um beijo, um simples toque
E teus seios apontam para meu peito
Um pequeno sussurrar de “meu amor” ao teu ouvido
E o coração acelera, a respiração fica ofegante
Passeio em teu corpo como a água em seu banho
Nossos corpos se preparam para amar
Arrepiam, tremem a cada roçar de pele
A gente se ama de todas as maneiras
Você me abraça me aperta, me arranha
Entregam-se total, gemidos, gritos
Palavras sem nexo, de sexo, prazer
Movimentos ritmados com os gemidos
Prolongam os instantes de entrega
A beleza do teu corpo instiga os instintos
Parece alucinação, miragem
O vai e vem dos quadris anunciam o êxtase
Explosão de prazer, gozo total

Lá fora a rotina, triste rotina...

Luis Roggia 13/02/2010

2 comentários:

Anônimo disse...

Vai arruma oq fase suas veia tarada!

Anônimo disse...

Pois eu achei muito interessante a poesia... E quem deveria arrumar oq fazer eh vc, q naum sabe de nada. Se naum gostou da poesia (o q eh quase impossivel), deveria calar-se na sua própria ignorância.