Amor proibido
Pura adrenalina...
Vive no fio da navalha.
No coração da colina
Ateia fogo em palha.
Flutua sem destino.
Arrisca tudo por um momento.
Segue seu desatino
Na ventania desse sentimento.
Tem começo e fim precipitado.
Inconsequente, não tem juízo.
Amor desalmado... Pecado!
Sofre desiludido.
Assim, é o amor proibido.
É loucura sem pujança...
Vegeta num labirinto,
É alma sem esperança.
Osmar Fernandes
2 comentários:
parabens seu poema é liiindo(iii min indentifiquei muito com ele )
Briigada
ASTRID, FIQUEI SURPRESO E HONRADO POR TRANSCREVER AQUI, ALGUNS VERSOS DE BIENVENUTI...
ABRAÇOS
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